O teu corpo dança
A valsa envolvente
Em êxtase, delírios...
Dos que amam perdidamente.
Abrem-se os braços
Flutuas, fragmenta-se
Lança-te aos sonhos
Transmuta-se suavemente.
E no silêncio a valsa
O som do corpo sublimado
Tão leve paira
Dissipa-se inebriado.
A Valsa que danças
Levou-te ao infinito
Fez-te ouvir (in)ternamente:Voemos - és espírito!(Carlos Barros)
A valsa envolvente
Em êxtase, delírios...
Dos que amam perdidamente.
Abrem-se os braços
Flutuas, fragmenta-se
Lança-te aos sonhos
Transmuta-se suavemente.
E no silêncio a valsa
O som do corpo sublimado
Tão leve paira
Dissipa-se inebriado.
A Valsa que danças
Levou-te ao infinito
Fez-te ouvir (in)ternamente:Voemos - és espírito!(Carlos Barros)
7 comentários:
Uma beleza este seu poema, Carlos!
Quanta leveza em seu versejar!
A dança das palavras encantam o coração!
Um abraço carinhoso
só o espírito poderá realmente voar, em liberdade :)
lindo1lindo!!!!!!!amei seu poema.
beijos
Voemos, és espírito...ou brisa!
Poesia bonita nesta madrugada lusa.
Sou espírito livre que voa
Rasgando o negro céu estrelado
Dissipo levemente na brisa
Este meu corpo cansado
Cansado de tanto amar
Em memória de momentos
Deixo o pensamento voar
Apago velhos tormentos
E numa dança intemporal
Mil sons irei ouvir
São pedaços na minha alma
Fragmentos do meu sentir
Obrigado pela visita e pela oportunidade que me deu para conhecer este seu espaço maravilhoso!
Beijos mil, mil vezes intemporais...
Lindo, parabéns, este poema é a verdadeira tradução de um encontro de almas...
EA
Postar um comentário